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Ela 'morreu' por oito minutos e conta como é experiência: 'Morte é ilusão'

Brianna Lafferty, 33, contou detalhes sobre a experiência 'extracorpórea', como sentir a própria alma flutuar para longe do corpo

24 Mai 2025 às 06:15
Ciencias e Tecnonlogia
Uma estadunidense de 33 anos que chegou a ser declarada 'clinicamente morta' por oito minutos fez revelações sobre a 'experiência de quase-morte' que vivenciou antes de ser reanimada pelos médicos e afirmou que a 'morte é uma ilusão'. 


O caso aconteceu enquanto Brianna Lafferty, diagnosticada com distonia mioclônica, um tipo de distúrbio neurológico, estava internada em um hospital no Texas, Estados Unidos. 

Em determinado ponto da internação, ela lembra que seu corpo 'desistiu' e ela foi declarada 'clinicamente morta', termo usado para quando há paralisação da funções cardíaca e respiratória. Brianna, então, revelou que ouviu uma voz perguntar se ela 'estava pronta' antes de entrar em uma escuridão profunda. 

Segundo a paciente, ela lembra de presenciar sua 'alma flutuando sobre seu corpo antes de entrar em um lugar onde o tempo não existia': "Repentinamente, eu estava separada do meu corpo físico. Não vi ou lembrei da minha existência humana. Estava completamente parada, ainda assim, me senti totalmente viva, consciente e mais 'eu mesma' do que nunca". 

"Não havia dor, só uma sensação profunda de paz e clareza. Essa desconexão da minha forma física me fez perceber o quão temporária e frágil é nossa experiência humana. Há uma presença, ou inteligência, superior à nossa humanidade, que nos guia e cuida com um amor incondicional", disse a mulher em entrevista ao Daily Star. 

Segundo Brianna, nesse plano, 'tudo acontece de uma só vez, como se o tempo não existisse, mas ainda assim em uma ordem perfeita': "Presenciei o começo de todas as coisas e entendi que nosso universo é feito de um monte de números". 

"Conheci outras criaturas que não sei se são humanas, mas ainda assim pareceram familiares. Isso mudou o curso da minha vida -- o que antes me dava medo já não tinha mais poder sobre mim e o que eu buscava para a minha vida já não tinha tanta importância assim. Voltei com um senso de missão e uma reverência profunda tanto à vida quanto à morte", afirmou. 
 
Apesar da experiência 'extracorpórea' levar Brianna a uma nova visão sobre a vida e a morte, a estadunidense ainda lida com a 'realidade física' enquanto se recupera da experiência, conforme ela própria afirma, revelando que teve de aprender a andar e a falar novamente. 
"Tive alguns efeitos colaterais crônicos, como danos à minha glândula pituitária, o que fez com que eu tivesse de ar por uma cirurgia no cérebro -- que foi bem-sucedida. Estou com um pouco de medo de ter outra experiência de quase-morte apenas porque a recuperação é difícil", finalizou.

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